quinta-feira, 9 de julho de 2015

Resenha: A Seleção - Kiera Cass






Após a Quarta Guerra Mundial, em um futuro bem distante, os EUA deram lugar ao Estado Americano da China, que passou a se chamar Illéa, um país dividido por oito castas, sendo que a casta mais baixa é a Oito e a casta Um pertence à realeza.

America Singer e sua família são artistas da casta Cinco, mas ainda passam por dificuldades financeiras. Aspen é da casta Seis, o que o faz ter uma vida ainda mais difícil, tendo que trabalhar duro para sustentar sua família. America e Aspen mantém um romance às escondidas já que são de castas diferentes. Mas o relacionamento se torna ainda mais ameaçado quando a mãe da garota pressiona-a a se inscrever na Seleção.


A Seleção é a grande chance em que trinta e cinco meninas de Illéa, sorteadas, entre dezesseis à vinte anos, têm para conquistar o príncipe Maxon, e uma será a escolhida para casar com ele.


Enfim... Duvidando que seu nome seja sorteado, America decide se inscrever, fazendo a vontade de sua mãe. Mas o inesperado acontece, ela está entre as trinta e cinco garotas que disputarão o coração de Maxon, o que faz com que tenha que terminar com Aspen.


Já no palácio, America conhece as outras garotas e até faz amizade com algumas, mas com Celeste, ela deve ter cuidado, pois essa fará o que for preciso para ser a futura esposa de Maxon, inclusive tentará prejudicá-la. Com sua rebeldia e sinceridade, America consegue, sem intenção, o carinho e a amizade do príncipe, que, por vez, com sua bondade, charme e educação, encanta as garotas.


America e Maxon formam um vínculo de amizade forte, e depois que ela conta ao príncipe que antes de se encaminhar para o palácio tinha deixado alguém especial e que ainda está confusa sobre o que realmente quer, Maxon propõe uma liança: que ela pense e reflita sobre suas escolhas enquanto estiver no palácio.


Durante um passeio no palácio, com o príncipe, America se depara com Aspen, dessa vez como um guarda, e esse encontro a deixa balançada, principalmente porque ela já estava começando a sentir algo por Maxon.


Enquanto a Seleção vai chegando ao final, a disputa fica mais acirrada e as garotas mais ariscas...


Uma história distópica, linda. Confesso que quando comecei a ler achei que a série seria fraquinha, mas me surpreendeu, se excedeu às minhas expectativas. Às vezes eu me pegava torcendo para que America escolhesse Maxon, às vezes torcia por Aspen... Ficava dividida. Vale a pena ler!








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