Gabriel (Josh Holloway) é a arma mais poderosa que os Estados Unidos já desenvolveram. Além de um agente que já passou por guerras, ele é umsupercomputador; nele foi implantado um chip que lhe dá poderes de acesso à internet, a satélites e a qualquer informação de inteligência, passando por encriptações. Não existe qualquer barreira que seus up grades não transponham. O Dr. Shenendoah Cassidy (John Billingsley) foi quem desenvolveu essa tecnologia que está a serviço da diretora do Comando Cibernético dos EUA Lillian Strand (Marg Helgenberger). Mas mais que seguir suas missões e se proteger de outros países que querem descobrir o segredo de seu chip, Gabriel quer descobrir os detalhes por trás da missão que possivelmente matou sua mulher, Amelia Hayes.
Essa série foi livremente inspirada no livro Fênix: A ilha, de John Dixon, e eu fiquei interessado em assisti-la principalmente por isso. É uma série de investigação e tem muita ação, características que eu gosto muito em uma série e, também, fiquei bem curioso como eles tinham passado a história do livro — que é tão diferente — para o seriado, já que um livro explora um arco maior e uma série pequenos arcos narrativos isolados que compõem, ou não, uma narrativa maior.
O ritmo da série é bem ágil, agitado e desenvolve sua trama bem rapidamente, apresentando os personagens e o conflito que os encaminhará de forma bem interessante e com um visual bem dinâmico, bem “digital”, o que eu gostei, também. A ação foi bem intensa, mas bem pensada; o conflito ficou mais internacional, com a ambição de se pôr a mão nessa grande tecnologia que pode ser a arma mais fatal. Uma arma humana com o maior poder de inteligência de todos, não é algo que nenhum inimigo estadunidense que enfrentar.
A série me deu uma boa impressão. Criou vário conflitos e arcos para desenvolver nos próximos episódios e tem a chance de dar certo. Porém a primeira impressão foi bem positiva e vale a pena conferir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário